Visita de Estudo a Évora e Vila Viçosa

Texto coletivo

Visita de Estudo a Évora e Vila Viçosa

No dia 11 de janeiro quatro turmas do 4.º ano foram a uma Visita de Estudo a Évora e Vila Viçosa.

Partimos de Silves às 7h30min em dois autocarros, em direção a Évora. Fizemos uma primeira paragem na Área de Serviço de Almodôvar, onde lanchamos e fomos à casa de banho.

Em Évora, dirigimo-nos, a pé, para o Templo de Diana. Fizemos um percurso passando pela Igreja de S. Francisco, Praça do Giraldo e Sé de Évora.

Cerca das 12h15min almoçamos no Parque de Merendas, em Évora e, de seguida, partimos para Vila Viçosa.

 Chegamos a Vila Viçosa cerca das 14h15min. Fomos diretamente para o Paço Ducal onde iniciamos a visita guiada.

Na entrada principal vimos uns frescos seiscentistas que representam a Tomada de Azamor. Neles também está representado D. Jaime, que foi o Duque de Bragança que mandou construir aquele edifício em 1501.

Durante a visita passamos por várias salas e pelos aposentos do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia. Também visitamos a cozinha do Paço e observamos os magnifícos jardins, que nos fazem lembrar labirintos.

Ainda visitamos o Museu dos Coches, onde estão expostos alguns exemplares que pertenceram aos Reis e aos Nobres.

Foi uma visita muito agradável, pois tivemos oportunidade de conhecer o passado do nosso país.

Se eu fosse rei ...

Se eu fosse rei e se no meu reino houvesse muitos pobres, eu tinha de mudar o funcionamento das coisas.

  Primeiro, eu arranjava mais negócios para aumentar o dinheiro e arranjar mais trabalho para os pobres. Aos ricos, eu diminuía o dinheiro para ser justo para todos e também contratava arquitetos e pedreiros para construir mais casas para todos os mendigos terem uma casa.

 Todas as pessoas que quisessem falar comigo seriam bem-vindas. E sempre que eu tivesse festas podiam entrar todas as pessoas (menos as que não tivessem tomado banho). E para ganhar terreno ia criar um exército militar para aumentar as defesas do país e atacar os outros países, pois assim o meu país poderia expandir-se.

João Sério 

16-01-2013

Se eu fosse rei e se no meu reino houvesse muitos pobres, e eu tivesse de encontrar o mendigo mandaria os soldados trazerem todos os mendigos que se dispunham a vir ao palácio para lhes fazer um interrogatório para descobrir qual deles era, e se possível dar-lhes melhor vida.

Agora vamos contar a história que aconteceria se isto se me deparasse: Lá estava eu olhando para os guardas com olhos sérios:

- Então não o encontraram, porquê?

- É mais difícil do que parece.

- E vai continuar a ser se não mo trouxerem rapidamente.

  Mas, finalmente percebi, que não valia a pena ralhar-lhes pois ao fim de 2 dias voltaram sem notícias novas.

Então mandei chamar os guardas  à sala do trono e disse-lhes:

- Venham comigo, vamos até aos sítios onde ainda não fomos.

E, dito isto, avancei no traje de viagem para a porta, que abri.

Por fim, cheguei até ao sítio que queria ir, e lá estava o mendigo que eu procurava.

E a história acaba com todos os pobres felizes por já não o serem, mas sim serem ricos.

João Pinto
23.janeiro.2013

 

Se eu fosse rei e se no meu reino houvesse muitos pobres eu…

…mandava chamar os pobres e dizia-lhes: «- Vou- vos dar comida, pão , vinho, carne e água» . Depois também dava uma casa a todos. Todos os dias mandava dar comida para ninguém ficar com fome. Depois também lhes dava sementes e plantas para começarem a produzir os seus alimentos. Aos pobres do meu reino também dava animais para terem carne, leite e ovos. Se eu não tivesse dinheiro para isto tudo fazia uma reunião com os ricos do reino e pedia-lhes conselhos e dinheiro. Todos juntos iriamos encontrar uma solução para que todos tivessem o que precisavam para viver. Quem precisasse de ajuda era sempre bem vindo ao meu palácio.

No fim faria uma grande festa para todos.

Diana Simão

23.janeiro.2013